Apoiamos as lutas e fortalecemos as vozes dos territórios frente aos desafios impostos pela mineração de lítio.
Apoiamos as lutas e fortalecemos as vozes dos territórios frente aos desafios impostos pela mineração de lítio.

O projeto

LIQUIT: Vozes dos territórios busca compreender, mapear e articular as vozes das comunidades afetadas pela mineração de lítio, desde a especulação até a prospecção. 

O acrónimo LIQUIT se refere à diversidade de populações Locais, povos Indígenas, Quilombos e comunidades tradicionais que habitam a região. A palavra remete também para o líquido precioso que dá vida e nome ao vale: o rio Jequitinhonha e a sua rede hidrográfica. 

Áreas de trabalho

  • Atividades participativas para construção de vozes.
  • Criação de materiais que dão visibilidade aos processos e às vozes das comunidades.



  • Análise crítica da propaganda das mineradoras e seus aliados, estratégias empregadas para silenciar vozes alternativas e como elas são recebidas pelas comunidades locais.
  • Investigação de como as comunidades são representadas nas campanhas publicitárias das mineradoras.
  • Estudo dos processos de licenciamento mineral e identificação de oportunidades de participação comunitária.
  • Produção de materiais audiovisuais com as comunidades que mostrem as riquezas dos territórios e os impactos da prospecção e mineração de lítio
  • Desenvolvimento de estratégias para fortalecer a presença das vozes dos territórios em espaços institucionais e midiáticos.
  • Produção de conteúdos e presença em mídia social
  • Construção de um website para agregar o trabalho realizado em conjunto
  • Inclusão de informações no mapa de conflitos ambientais de Minas Gerais
  • Produção de um livreto informativo para apresentar na assembleia legislativa de MG
  • Participação em conferências e publicações internacionais para dar visibilidade ao que está a acontecer na região do Jequitinhonha

O território: Vale do Jequitinhonha


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Comunidades


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Quem Somos

Formamos uma equipe multidisciplinar e internacional, composta por sociólogos, geógrafos, historiadores, psicólogos, cientistas políticos, assistentes sociais, professores, antropólogos, economistas, arquitetos, fotojornalistas e pesquisadores comunitários, empenhados em contribuir para a justiça social e ambiental.

Quem Somos

Formamos uma equipe multidisciplinar e internacional, composta por sociólogos, geógrafos, historiadores, psicólogos, cientistas políticos, assistentes sociais, professores, antropólogos, economistas, arquitetos, fotojornalistas e pesquisadores comunitários, empenhados em contribuir para a justiça social e ambiental.

A maioria de nós trabalha há muitos anos com povos e comunidades tradicionais em processos de disputa por territórios em regiões como o Rio São Francisco, Jequitinhonha e outras partes de Minas Gerais. Outros integrantes atuam com comunidades em outras regiões e países, como Chile, Portugal e Inglaterra.

Como pesquisadores acadêmicos, transitamos por diferentes territórios. Nesse movimento, buscamos colocar experiências de diferentes lugares em diálogo, promovendo trocas e aprendizados. Nosso objetivo é sempre retornar às comunidades com quem colaboramos, construindo relações duradouras e benéficas.

Temos diferentes competências e as colocamos a serviço da defesa dos povos que vivem da e na terra. Entendemos, a partir de nosso trabalho e pesquisas, que esses povos são os verdadeiros defensores do meio ambiente e da sustentabilidade do planeta.

O que nos Une
A nossa união se dá pela vontade de ouvir e amplificar as vozes silenciadas por projetos que alegam salvar o planeta, como a proposta da transição energética sustentável, mas que na prática ameaçam o equilíbrio ecológico dos territórios e as comunidades que neles vivem.

Estamos comprometidos em mobilizar nossos saberes, energia e recursos para compreender e enfrentar os processos de silenciamento que impedem decisores políticos e outros setores da sociedade de valorizar o que está sendo ameaçado.

Como nos Juntamos
Em março de 2024, Francisco, que vive em Londres e tem trabalhado com processos de resistência à mineração de lítio na Europa, contatou Rômulo, professor em Montes Claros, para entender melhor o outro lado da narrativa de mineração verde,

promovida pela Sigma Lithium a partir de Itinga.
Rômulo, que colabora com comunidades geraizeiras e vazanteiras no Rio São Francisco, sugeriu entrar em contato com Klemens, da UFMG, que há mais de 20 anos pesquisa conflitos ambientais no Estado. Alber, doutorando em Coronel Murta e aluno de Klemens, conectou-se com Aline, do Observatório dos Vales em Diamantina, cujo grupo inclui pesquisadores de Araçuai e de outras localidades.

Em poucos meses, o grupo cresceu, e em Julho de 2024 o LIQUIT conseguiu financiamento da Academia Britânica destinado a cooperação internacional e justiça climática. 

Em setembro de 2024, participamos do Colóquio de Povos e Comunidades Tradicionais em Montes Claros, trazendo lideranças dos territórios para iniciar uma troca de experiências, diálogos, confluências e o fortalecimento das vozes locais.

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Destaques

Veja o que estamos fazendo para fortalecer as lutas dos territórios

Oficina dos territórios

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